terça-feira, 25 de outubro de 2016

VIDA APÓS MORTE FISICA

[25/10 13:59] Nilson Tavares de Souza:
             Ouvi a aula até o fim. Muito aprendi e algo já sabia, mas continuo aprendiz. Agora, devo dizer algo que me pareça evidente e sem dúvida.
              Por instante, é importante distinguir bem claro, para simples pacificação, o que entendemos como sendo ciência e filosofia.
              A propósito de ciência, o conceito aceitável por maior porção nos leva direto a tudo o que é passível e possível de experimentação, isto é, tudo o que podemos levar à bancada do laboratório e experimentar indefinidas vezes, até concluirmos por uma única opção, como se dúvida nenhuma podesse mais existir.

             Bem, como filosofia podemos identificar tudo aquilo que ainda não se transformou em ciência, através  dos sucessivos experimentos. Vale dizer, tudo o que afirmamos que 'deve ser', isto é, aquilo que tem caráter de pessoalidade, a filosofia de fulano.
             Ora, um e outro conceitos conduz a um certo momento em que não podemos mais dizer que isto ou aquilo é errado.
             O primeiro porque, enquanto ciência eu posso provar minha acertiva,  e toda possoa poderá concluir assim, uma vez submetendo o objeto da afirmação a mesmos testes laboratoriais.
             No segundo momento, também  não posso afirmar errado, uma vez que estou diante de algo da intimidade pessoal de outrem, cabemdo-me apenas aceitar a proposição e, no máximo, discordar, porque também tenho minha visão pessoal sobre.
             Assim, chegamos a um instante em que, a propósito da visão pessoal de existência de vida após morte física,  pessoalmente, por mais que se apresentem doutas concepções, como é o caso, a mim ainda persiste a dúvida,  parecendo-me ser muito difícil a opção
de um ou outro lado, s.m.j.
            Em resumo, ainda me encontro EM CIMA DO MURO, nesta matéria,  cabendo, pois, o respeito a uma ou outra forma de ver e de agir.